Patos

Nesta quarta-feira, 20, o deputado estadual, Nabor Wanderley (PRB) levou à Casa de Epitácio Pessoa os problemas que vêm sendo trazidos pela imprensa patoense relacionados ao Hospital Regional de Patos e a Maternidade Peregrino Filho.

Falta de insumos e de pagamentos são os constantes problemas que afetam aquelas casas de saúde do município de Patos que atendem toda  a região metropolitana e sertaneja. Usando a tribuna, Nabor pediu sensibilidade do governador João Azevêdo.

"É um hospital (HRP) que precisa, realmente, de um suporte maior maior do governo do estado para atender bem a população, porque quem procura um hospital é na hora da urgência e da emergência e o socorro tem que ali pronto para atender. Temos recebido, todos os dias, reclamações das pessoas, e também de funcionários, de que está tendo alguns problemas com relação aos repasses para os hospitais", relatou o parlamentar.  

Nabor explicou que ainda hoje falava com funcionários que manifestaram preocupação pela falta de insulina, toca, máscara, água para o consumo. 

"Um hospital do porte do de Patos não pode está passando por isso, então, trago aqui um apelo para que a secretária de saúde do estado nos dê uma posição e procure resolver isso o mais breve possível", 

Ele garantiu também irá buscar conversar, pessoalmente, com o governador.

Já na Maternidade Peregrino Filho, os funcionários estão sem receber seus salários e começa a faltar insumos. Nabor também pediu uma atenção para a maternidade que tem o selo 'amigo da criança', para não deixar as gestantes em sofrimento no momento mais sublime da vida. 

Sexto núcleo de saúde está sem o gerente 

O 6º Núcleo de Saúde de Patos está sem gerente desde que foi publicado o decreto do governo do estado. Nabor também pediu que fosse nomeada uma pessoa para o cargo, uma vez que "um importante órgão que representa toda uma região não pode ficar sem sua chefia".

Após a exoneração de José Leudo Farias o cargo ficou sem gerente. 

Indicativo 

Nabor também apresentou um indicativo para que o governador, João Azevedo, envie para a Assembleia um projeto de lei que estabeleça em 5% o ICMS sobre produtos alimentícios que são usados para tratamento de obesidade, mediante prescrição médica. Geralmente, esses produtos são mais caros.

"A gente tem procurado usar essa tribuna para trazer as demandas da população. Toda vez que vamos às nossas bases, recebemos as demandas da população e trazemos para essa Casa. Esperamos que a nossa voz possa ser atendida pelo governo do estado, pelas autoridades competentes para dá soluções aos problemas, principalmente, numa questão importantíssima como é a questão de saúde que não pode esperar", encerrou Nabor Wanderley.
 

Assessoria (Acilene Candeia)

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