Kaio Márcio Ferreira Costa de Almeida, renomado atleta, especialista em nado borboleta e detentor de recordes em competições de 50m e 200m em piscina curta. Com uma carreira de alto nível, ele participou de quatro Olimpíadas e quatro Pan-Americanos, entre diversas outras competições de ponta, se consolidando como o principal nome da Paraíba na modalidade.
Kaio Márcio começou a nadar ainda na infância, incentivado por seu pai, professor de natação e jogador de polo aquático. Aos 13 anos, ele competiu no Campeonato Brasileiro Infantil, alcançando a 7ª posição e, no mesmo ano, conquistou o 1º lugar na mesma competição. A partir desse momento, ele começou a colecionar medalhas e a despertar o interesse de clubes de fora do estado.
Aos 21 anos, Kaio Márcio se tornou recordista mundial nos 50 metros borboleta em piscina curta. No ano seguinte, aos 22 anos, conquistou a medalha de ouro no Campeonato Mundial de Natação, na categoria de 100 metros borboleta em piscina curta, em Shanghai, China, em 2006. Ainda na mesma competição, ganhou a medalha de bronze nos 50 metros borboleta.
É o sonho de todo atleta chegar nas Olimpíadas. Eu ainda não sabia o que era a Olimpíadas quando fui pela primeira vez. Passei a entender o que era a partir da segunda."
Nas Olimpíadas de Atenas 2004, Kaio Márcio ficou em 17º nos 100 metros borboleta, 19º nos 200 metros borboleta e 15º no revezamento 4x100 metros medley. Em Pequim 2008, ele terminou em sétimo lugar na final olímpica dos 200 metros borboleta.
Em Londres 2012, ficou em 15º no revezamento 4x100 metros medley, 17º nos 200 metros borboleta e 28º nos 100 metros borboleta. Encerrando seu ciclo olímpico, competiu nas Olimpíadas do Rio de Janeiro 2016.
Sempre tive mais dificuldade em Jogos Olímpicos, mas fui em quatro. Pequim foi o meu melhor resultado."
Kaio Márcio acumulou um total de quatro medalhas de ouro, quatro de prata e cinco de bronze nas principais competições, incluindo Jogos Pan-Americanos e competições mundiais. Além disso, ele quebrou diversos recordes ao longo de sua carreira.
No Rio 2016 eu estava mais experiente e saberia o que poderia acontecer. Foi muito especial e fechou meu ciclo olímpico."
ge PB
