Patos

A educação brasileira vivencia atualmente a ruptura dos seus maiores paradigmas na prática pedagógica em sala de aula, da rotina dos professores, metodologias e métodos avaliativos.

O profissionais da educação, especialmente os professores e coordenadores, tornaram-se profissionais multimídias, dominando as tecnologias das mais diversas ferramentas digitais e plataformas de ensino, para que fosse oferecido aos alunos uma experiência educacional enriquecedora. Apesar das dificuldades evidenciadas nas escolas públicas e por alguns profissionais, as famílias tiveram pela primeira vez nesta geração, a oportunidade de observar, intervir e educar os filhos durante as aulas em suas casas. Isso foi e está sendo de grande relevância, além da oportunidade da família em conhecer mais de perto o trabalho de cada professor, o que aumenta a nossa responsabilidade em cada aula oferecida.

O Colégio Ágape, em Patos, PB, por exemplo, utiliza as plataformas digitais do Google Sala de Aula, Google Meet e do Portal Iônica, da Editora FTD, que possui uma série de ferramentas, como infográficos e mapas animados, vídeos e animações que dinamizam as aulas e interagem com os alunos, além do acesso ao livro digital. Além desta plataforma, a escola possui o Escola WEB, que oferece as famílias a mais eficiente comunicação com a escola, onde o aluno tem acesso ao boletim, notas, trabalhos, atividades, tarefas de casa, agenda, etc. Além de tudo isso, há toda uma estratégia de formação de professores para a utilização de ferramentas disponíveis gratuitamente na internet, como, por exemplo, o kahoot, que através da Gamificação.

Para que os recursos acima sejam plenamente utilizados, o Colégio Ágape investe continuamente em formação pedagógica da equipe em metodologias ativas na educação e em novas tecnologias educacionais, pois sabemos que essas rotinas e processos pedagógicos continuarão, mesmo as aulas retornando presencialmente, fazendo parte do nosso dia a dia.

Outro desafio que as escolas particulares estão enfrentando refere-se à aplicabilidade dos protocolos sanitários de segurança. Nesse sentido, o Colégio Ágape em respeito ao bem-estar dos alunos, funcionários e professores, investiu em todos os equipamentos e procedimentos necessários para que a escola oferecesse um retorno seguro e eficaz, pois de acordo com o artigo publicado na Revista Nature (Disponível aqui) , mostrou que o ambiente escolar talvez não seja um local tão perigoso para disseminação da COVID-19.

“Não existe transmissão zero ou risco zero. Mas o risco de infecção na escola é baixo, especialmente quando a transmissão na comunidade é baixa”, diz pediatra Fiona Russell da Universidade de Melbourne, Austrália, que esteve envolvida no estudo de surtos escolares de Victoria.

Evidencia-se também os impactos na área da saúde. Um levantamento realizado na província chinesa de Xianxim com 320 crianças e adolescentes revela os efeitos psicológicos mais imediatos da pandemia: dependência excessiva dos pais (36% dos avaliados), desatenção (32%), preocupação (29%), problemas de sono (21%), falta de apetite (18%), pesadelos (14%) e desconforto e agitação (13%). No início do ano, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) atualizou suas recomendações para a saúde mental de crianças e adolescentes na era digital, reforçando que a exposição a celular, tablet e a e afins se restringisse a uma hora por dia entre 2 e 5 anos de idade e, no máximo, duas horas por dia entre 6 e 10 anos, sempre sob supervisão de adultos.

Diante desta realidade, o Colégio Ágape assumiu a responsabilidade em parceria com as famílias e alunos para que possamos passar pela pandemia com segurança sanitária, eficiência pedagógica e o cuidado já conhecido em Patos e região.

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Por Assessoria

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