Patos

Uma parceria entre a Secretaria Municipal de Defesa do Consumidor (PROCON Patos) e o Instituto de Metrologia e Qualidade Industrial da Paraíba (IMEQ-PB), órgão ligado ao Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), está realizando uma série de fiscalizações nos postos de gasolina durante toda esta semana.

O trabalho está sendo feito em todos os 26 postos de combustíveis da cidade, e tem como objetivo inspecionar e garantir o uso correto das bombas de combustíveis dos estabelecimentos.

Dentre os principais pontos observados durante o processo estão: a certificação de componentes e etiquetas, marcação correta da bomba, quantidade de etanol na gasolina, segurança da bomba usada, notas fiscais dos produtos, e lacres seguros e não corrompidos.

Para o secretário do PROCON Patos, Ítalo Torres, esta ação derivou de uma necessidade identificada através de queixas de consumidores que relatavam estarem pagando mais e levando menos produto. E até a manhã desta terça-feira (08) foram autuados dois postos de combustíveis.

“Foi uma solicitação que fizemos junto ao IMEQ para que pudéssemos fazer essa fiscalização nos postos de combustíveis. Não só com relação aos preços, mas também com relação às próprias bombas. Ontem mesmo um dos postos já teve uma das bombas interditadas devido estar lesando o consumidor. A bomba foi suspensa, lacrada pelo IMEQ e autuada pelos dois órgãos,” revelou Ítalo.

De acordo com agente de metrologia do INMETRO/IMEQ-PB, Humberto Queiroz, o trabalho do órgão é contínuo e parcerias com o PROCON são importantes para garantir a segurança do consumidor final.

“Todo esse trabalho é pela defesa dos direitos do consumidor. Nosso trabalho é a verificação da quantidade dos litros que são entregues no abastecimento. Essas verificações são periódicas, estamos verificando todas as bombas, todos os bicos que entregam combustível para verificar se realmente a quantidade paga está sendo entregue ao consumidor. Através da aferição com os nossos padrões e comparando com os padrões do posto. O posto não pode fraudar ou entregar menos do que a lei permite," esclareceu o agente.

 

 

 

 

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